Quinta-Feira, 09 Outubro, 2008
Director: Vitor Almeida

Lusofonia: Manifesto exige ao Governo português implementação urgente do Novo Acordo Ortográfico

| 2008.10.04 23:42 | Imprimir | Vitor Almeida

(Lusa) - O colóquio anual da Lusofonia a decorrer em Bragança aprovou hoje um manifesto a reclamar do Governo português a definição "urgente de um calendário para a concretização do Novo Acordo Ortográfico".

    O documento é subscrito por diversas personalidades dos países de Língua Oficial Portuguesa, que participam neste vento em Bragança, até Domingo, nomeadamente Malaca Casteleiro e Evanildo Bechara, da Academia de Ciências de Lisboa e da Academia Brasileira de Letras, respectivamente.

    O manifesto solicita ao Governo português que "defina urgentemente o calendário preciso de implementação do Novo Acordo Ortográfico, em conformidade com as medidas já tomadas e no sentido de não defraudar as justas expectativas da sociedade em geral".

    Os subscritores solicitam ainda que o Governo português promova a elaboração do "Vocabulário Ortográfico Unificado das Língua Portuguesa", em consonância com as entidades competentes do Brasil e dos outros países lusófonos.

    O manifesto louva "o sentido de Estado com que o Governo, Parlamento e Presidente da República decidiram a entrada em vigor do Novo Acordo Ortográfico, a nova política para a Língua Portuguesa e a promoção que tem sido feita no plano internacional, nomeadamente pelo presidente Cavaco Silva.

    O documento nota no entanto que, ao contrário do que aconteceu no Brasil, em que está definido o calendário preciso de entrada em vigor, em Portugal "reina uma grande indefinição e expectativa na Educação".

    "Com alunos do primeiro ano do Primeiro Ciclo, por exemplo, a aprender uma ortografia que vai ser alterada a breve trecho, ou os professores a não saberem o que fazer relativamente aos erros ortográficos que, com o Novo Acordo, deixarão de o ser", refere o manifesto.

    O documento salienta ainda que "o Governo português estabeleceu, em Janeiro de 2008, um período de transição de seis anos para a adopção definitiva do Novo Acordo, sem mais especificações".

    Refere-se ainda ao facto de "nenhuma medida ter sido tomada em Portugal relativamente à elaboração do Vocabulário Ortográfico Unificado".

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