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- 8º Colóquio da Lusofonia e I Prémio Literário da Lusofonia - BRAGANÇA 3-6 outubro 2007
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“O
Português no século XXI, a variante brasileira.”
Bragança, capital dos Colóquios Anuais da Lusofonia, acolhe a 6ª Edição, de 3 a 6 outº 2007 no Centro Cultural Municipal, Praça da Sé, com o apoio da Câmara Municipal de Bragança que atribuirá o I Prémio Literário da Lusofonia. A LUSOFONIA diz respeito a todos os que falam a língua (portuguesa), independentemente da sua origem, cor, credo, religião ou nacionalidade Lenda da Torre da Princesa A enigmática Torre da Princesa é de base quadrangular e linhas simples. Era aí que habitavam os governadores e alcaides do castelo, não sendo utilizada para fins militares. O seu nome, de origem desconhecida, deu azo a diversas lendas e histórias populares. Os relatos estendem-se no tempo, tendo como protagonistas as personagens históricas de Dona Brites, Dona Sancha e a bela Leonor, infelizes vítimas de amores não correspondidos, maridos ciumentos ou intrigas da corte. Talvez por ter um final feliz, a mais conhecida é a que relata o amor secreto entre Diana, sobrinha do senhor do castelo, e Ricardo, cavaleiro que partiu para as cruzadas em busca de glórias que o tornassem digno de esposar a jovem. Dez anos se passaram e vendo que a sobrinha recusava todos os pretendentes e que nenhum argumento a demovia de esperar, toda a vida se necessário fosse, D. Hermenegildo resolve utilizar um último estratagema. Disfarçando-se de fantasma, aparece uma noite no quarto dizendo que é a alma de Ricardo, morto em combate, e que a liberta da sua promessa. No mesmo instante uma luz intensa ilumina a alcova, assustando o pretenso espírito que desiste dos seus intentos. Dias depois, Ricardo regressa vitorioso e o casamento realiza-se... |
organizado por com apoio
O Colóquio tem o apoio da apoia o 6º Colóquio.
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N.B.: Desde 2001-2003, os Colóquios Anuais da LUSOFONIA são (em território de Portugal) a única realização com caráter constante e regular (anual) em prol da defesa e preservação das Línguas e Culturas Portuguesas, independentemente de país, nacionalidade ou credo dos que a falam. Desde 2003 contam com o dedicado apoio da Câmara Municipal de Bragança. Organizados independentemente, são autossuficientes e provam que é possível - com dedicação e boa vontade - levar por diante uma tarefa que vários órgãos internacionais e nacionais não conseguiram: a de unir os lusofalantes a debater de forma aberta, franca e desassombrada, os problemas da língua de todos nós.